Em nosso corpus, o Discurso Filosófico realiza-se por meio do gênero diálogo, na medida em que a alternância dos turnos de fala, promovida pelo par pergunta/resposta, constitui a forma dialogal passível de ser detectada pelo leitor como constituinte do gênero.

O que é um discurso filosófico?

O discurso filosófico é um discurso argumentativo... - Ideias em Movimento. “A filosofia é uma atividade: é uma forma de pensar acerca de certas questões. A sua característica mais marcante é o uso de argumentos lógicos.

Como podemos caracterizar um discurso filosófico?

O discurso filosófico não é retórico, sua linguagem apresenta-se sem recursos técnico-estilísticos. Isso porque ele não possui sentido estético. Sua função é utilitária - informar, convencer, explicar, documentar, entre outros.

O que é um texto filosófico?

O texto filosófico, de um modo geral, propõe uma tese e a defende através de argumentos. Ele não é um texto literário e a elegância de estilo, além de não ser obrigatória, pode constituir uma inimiga do rigor e da precisão.

Discurso Filosófico [quase tudo sobre]

Um texto filosófico é uma forma de exprimir os pontos de vista pessoais sobre um determinado assunto filosófico. O primeiro passo para produzir um texto filosófico é escolher um assunto ou questão a ser trabalhada.

Discurso Filosófico [quase tudo sobre]

Quais são as características do discurso científico?

A finalidade do discurso científico se caracteriza por uma visada demonstrativa, um querer estabelecer uma verdade para a qual é necessário desenvolver uma atividade de argumentação que situa alguns tipos de ra- ciocínios (axiomas e regras) e a escolha de argumentos que devem desempenhar o papel de prova.

Quais são as características do discurso religioso?

O discurso religioso tem características que nos permitem investigar como um discurso tem a capacidade de determinar a forma como as pessoas agem, como se organizam em sociedade, já que as fórmulas religiosas são usadas performativamente, isto é, como forma de ação sobre o outro.

Qual a diferença entre um discurso filosófico e o mitológico?

As principais diferenças são: a mitologia narra coisas passadas, não se importa com contradições e o incompreensível, e narra à origem através das rivalidades e alianças das divindades; enquanto a filosofia busca passar a ideia de como e por que do passado, presente e futuro, como as coisas são no todo, explica a ...

Quais são as aproximações e as diferenças entre o discurso filosófico e o científico?

Como aproximações entre discurso filosófico e discurso científico, podemos destacar: a curiosidade e o conjunto de perguntas sobre a realidade que inspiram ambas as investigações; o esforço de explicitação de ideias que filósofos e cientistas empreendem; ... A Filosofia questiona métodos e finalidades da Ciência.

Qual a diferença entre Filosofia e ciência?

A ciência envolve todo o conhecimento adquirido através do estudo baseado em princípios científicos. Já a filosofia questiona e problematiza a realidade que vivemos, coloca em dúvida os saberes estudados e obtidos, inclusive as produções científicas e as concepções que fundamentam os trabalhos científicos.

Qual a diferença entre discurso filosófico e discurso religioso?

· A Filosofia como forma de pensamento superior ao pensamento religioso; ... · A Filosofia surge na Grécia em oposição ao pensamento mitológico; · A Filosofia como explicação do mundo diferente da explicação do mundo elaborada pela Religião.

Quais os pontos marcantes no discurso filosófico e no discurso religioso?

Há uma tríade importante no discurso religiosos que vai se repetir no discurso filosófico: o homem, a natureza, o divino (extranatural). ... Se há um entrelace entre a filosofia e a religião no âmbito do objeto de pesquisa e do sujeito questionador, também existe uma particularidade na expressão do saber: o discurso.

O que é discurso teológico?

Desta forma, dizer univocamente o discurso teológico é uma forma, ou a forma, de defender a verdade quanto aos temas da fé que constituem basicamente a totalidade da realidade.

O que é discurso mitológico?

O Discurso Mitológico é aquele que utilizava-se de explicações mitológicas (sem fundamento científico) para explicar os fenômenos naturais e as questões universais que afloraram no mundo antigo.

Como surge o discurso científico?

O discurso científico afirma-se pelo esquecimento do autor (Orlandi, 1995), que o dizer é feito por interpretações, limitadas pela própria língua e formação discursiva do autor (sujeito) e do leitor (sujeito).

O que é a origem da ciência?

A ciência teve origem na Grécia. Foram os gregos os primeiros a iniciarem as práticas científicas. O que existia antes era, sem dúvida, conhecimento de um número limitado de fatos, uma concepção sensorial do mundo, uma coordenação de ações, destinadas à procura dos elementos necessários à vida humana.

Quais são os dois tipos de leitura de um texto filosófico?

Existem dois modos predominantes de orientação em história da Filosofia, dois modos de ver o texto e dele extrair o verdadeiro: a perspectiva horizontal e a vertical. O modo horizontal estabelece- se na busca por explicitar a obra mediante o contexto em que ela está inserida.

Porque a filosofia não se confunde com ciência?

Vimos que a Filosofia não se confunde com Ciência, Religião, Arte, Sociologia ou Psicologia, não se limita à esfera Política, não é História. A Filosofia está na história, pois é produto cultural do homem; um saber do homem situado. ... O conhecimento filosófico não se realiza por reflexão. Sua reflexão não é radical.

Qual é a relação entre filosofia e ciência?

Enquanto a ciência ocupa-se com seu objeto específico de estudo, a filosofia ocupa-se com tentar entender se esse objeto é corretamente estudado, além de tentar aprimorar os modos do fazer científico, a fim de proporcionar à ciência a maior validade racional possível.

Quais são as três concepções de liberdade na visão filosófica?

Existem três tipos de liberdade : A primeira é o tipo “ser livre de,” uma liberdade das restrições da sociedade. A segunda é “ser livre para”, uma liberdade para fazer o que queremos fazer. A terceira é “ser livre para ser”, uma liberdade não apenas para fazer o que queremos, mas para sermos quem temos que ser.


Tudo sobre turismo e aventura